sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
"Será que pensas em mim?"
"Será que pensas em mim?
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
Sobrevivi

Sobrevivi
Sem ti e, simultaneamente, contigo.
Com os teus silêncios,
Com as tuas respostas ao que não pergunto,
Com as tuas perguntas às quais nem sempre respondo.
Ao teu mistério que lentamente vou conhecendo.
À tua distância que me abraça,
À tua frieza que me afasta.
Às tuas exigências que não cumpro.
Às saudades que não compreendo...
Ao teu ser que me inebria,
Ao teu calor que sempre me incendeia,
Às tuas palavras que me arrepiam,
Aos teus silêncios que questiono
A mim que, por vezes, nem reconheço...
Sobrevivi a nós,
A ti,
A mim...
sábado, 24 de dezembro de 2011
O Pai Natal bem podia oferecer-me um...

Será que é este ano que vou passar a gostar do Natal?
Se ainda não compraram a tal "oferta especial", fica a sugestão:)
FESTAS FELIZES
Beijos prometidos
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Eu quero ...

"Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.
Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo.
Soltar os teus seios.
Despir as tuas ancas.
Apunhalar de amor o teu ventre."
Joaquim Pessoa
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
"Leio o amor"

da tua pele; demoro-me em cada
sílaba, no sulco macio
das vogais, num breve obstáculo
de consoantes,
em que os meus dedos
penetram, até chegarem
ao fundo dos sentidos. Desfolho
as páginas que o teu desejo me abre,
ouvindo o murmúrio de um roçar
de palavras que se
juntam, como corpos, no abraço
de cada frase. E chego ao fim
para voltar ao princípio, decorando
o que já sei, e é sempre novo
quando o leio na tua pele".
Nuno Júdice
sábado, 17 de dezembro de 2011
Não existes...
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Porque não posso eu sentir-me assim?
e tu existias e merecíamos
noite inteira um tão grande
amor
agora tu eras como o tempo
despido dos dias, por fim
vulnerável e nu, e eu
era por ti adentro eternamente
lentamente
como só lentamente
se deve morrer de amor
in «O Resto Da Minha Vida seguido de A Remoção das Almas», Valter Hugo Mãe
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Deixei de (te) ler...

Sem sabermos,
A cidade parou,
Uma noite,
Que afinal não chegou.
E tu como um livro,
No branco das páginas
E eu a ler-te nas lágrimas,
Que a manhã acordou.
Sem sabermos,
Inventámos a dor...
(...)
A mão a um passo da pele.
Sem saberes,
Inventaste-me o céu.
(…)
A vida é um jogo,
Um instante infinito.
Um quarto de fogo,
A esconder cada grito
Antes do fim,
Antes de ti.
(…)
Amanhã, leva-me em ti.
(O DIA DEPOIS DE HOJE _ Pedro Abrunhosa)
domingo, 11 de dezembro de 2011
Apeteceu-me...
Acaricia-las lentamente, forçando com suavidade os joelhos a separarem-se. Ouvir a tua respiração a alterar-se, tornando-se mais rápida. Alternar os toques lentos, com toques demorados, sentindo-te enrijecer sob os meus dedos.
Baixar a cabeça e tocar-te as coxas com a ponta da língua. Ouvir-te suspirar de prazer. Deliciar-me com esse som e continuar a lamber-te a pele sensível das coxas, subindo em direcção às nádegas. Sentir-te com a ponta dos dedos e da língua.
Acordei e não estavas, tudo não passou de um sonho.
Lembrei-me de Caetano Veloso, em "Sozinho" e também me apeteceu perguntar:
"onde está você agora?"
Bjs prometidos
D
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Vem

Vem, vou estar à espera...
Expectante
Ardendo em desejos
novos a cada palavra.
Imaginando,
Tocando-me
Sentindo-te...
Beijo prometido
D