M. recebeu um telefonema da sua dona. Nunca se atrevia a não cumprir o desejado por ela.
Assim vestiu a sua roupa de escrava: saia de cabedal preta, lingerie preta e camisa preta de seda.
Chegou pontualmente à hora marcada 23.00 horas, nem um minuto a mais. Tocou à porta de S., que lhe abriu a porta de chicote na mão.
M. sentiu a pele arrepiar-se num misto de dor e prazer antecipado pelas imagens de encontros anteriores, que lhe assolavam a mente em flashes rápidos.
Entrou silenciosa e de olhos baixos.
S mandou-a despir-se, agarrou numa corda e amarrou as mãos de M. atrás, sentiu o aperto dos nós demasiado apertados na pele, mas ligou, sabia que se falasse S. mandaria que calasse a boca.
S. colocou-lhe uma espécie de coleira e agarrou-lhe os seios latejantes de expectativa. Passou a corda por cada um deles, enlaçando-a fortemente, as suas mamas latejam de dor e seus bicos entumesceram de prazer.
S. começou a beijá-la, as suas mãos passavam entre as pernas dela, entre os seios, os seus lábios desciam entre os seios, a boca gulosa ia lambendo a pele exposta, até alcançar os mamilos, que foi logo chupando,molhando, alisando e sugando preparando-os para a tortura que se seguiria...
M. gemia baixinho como uma cadela no cio.
A língua gulosa lambia os seus mamilos cor-de- rosa, deixando-os molhados, arrepiados e duros.

Um suplicio de prazer inundou-lhe as veias, a pele estremeceu e sentiu que a cona se humedecia de antecipação!
S. sem dó, nem compaixão... observa-a a contorcer-se, a contorcer-se, contorcer-se. sem conseguir .
S. sem dó, nem compaixão... observa-a a contorcer-se.
S. puxou-a pelas correntes que lhe seguravam os bicos dos seios tesos. M. olhou para os seus seios rosados e estremeceu de espanto perante a beleza daquelas molas em seus biquinhos duros.
Suas mamas pareciam ter duplicado de tamanho...o sangue latejava em seu corpo, bombeando adrenalina em todo o seu corpo.

Sentiu novamente o chicote a roçar pela sua pele nua, quente, a passar lentamente pela sua cona (em português do brasil: buceta) exposta, sensível à dureza daquele objecto, que lhe era tão conhecido, tão amado.
S. colocou-se de joelhos e aproximou a boca quente daquela cona esfomeada. M. contorceu-se de expectativa, gemendo baixinho num grito gutural de fêmea esfomeada. Era o que S. queria ouvir para continuar com os seus planos. Lenta e deliberadamente aproximou a boca daquela coninha, (bucetinha para os meus leitores brasileiros).
M. sentiu uma onda de liquido quente escorrer-lhe da sua intimidade, molhando a boca de S., que rapidamente sorveu como se de um liquido precioso se tratasse.
Aproveitou aquela lubrificação natural para começar a por em prática o seu jogo favorito. Fez M. chupar cada um dos seus dedos, que foi enfiando um a um naquele poço quente e húmido.
M. gemia e contorcia-se, deliciada por sua dona a estar presentando com tal onda de prazer...contudo sabia que a dor deveria estar a aproximar-se. A antecipação fê-la gemer mais forte.
S. mostrou-lhe as quatro molas que tinha preparado para ela. M. estremeceu ao imaginar onde estas iriam ser colocadas...no vulcão da sua feminilidade, onde os terminais nervosos a levariam a contorcer-se de dor, arreganhando a sua vagina, tal como a sua Senhora gostava.

Rapidamente sentiu o chicote de volta ao seu corpo...desta vez eram as suas nádegas redondas que recebiam a força daquele
Sua cona ansiava novamente pelo toque de S. Mas, esta continuava a chicoteá-la, com movimentos vorazes e frenéticos, M. gemia de prazer e dor. S. finalmente parou, soltou-a e vendo a sua cara de sofrimento riu e disse-lhe:
-Doeu sua putinha? Mas se doeu tanto porque está toda molhada parece que um lago nasce na sua cona...E fez mais barulho do que uma virgem a ser violada!

brincou naquele território tão seu conhecido.
Sabia que a sua escrava precisava de ser fodida, mas essa era a sua tortura favorita: impedi-la de se vir. Retirou a tempo os seus dedos molhados daquele néctar único e levou-os à boca chupando-os com deleite.
Virou-se para M. e mandou-a para a cama, atou-lhe os pulsos à cabeceira da cama e os pés ao fundo, obrigando-a a ter as pernas abertas sem se poder mexer.
Tapou-a, beijou-a ao de leve e disse-lhe:
- Gritou demais! Para castigo vai dormir assim...Sem se poder tocar e sem se vir! Para a próxima vai gozar o seu castigo como uma boa escrava sem dizer um pio. Lágrimas correram do rosto de M., enquanto S. fechava a porta do quarto e a deixava ali sem aliviar a tensão de desejo que a consumia...
Foi quando entrei muito silenciosamente e devagarinho e sem fazer barulho fodi a escrava todinha que gozava sem parar, sem parar,sem parar...
ResponderEliminarEsta escrava solta é deliciosamente perigosa.
Cadinho RoCo
tem um selinho p vc lá no meu blog,
ResponderEliminarBjus.
Gostei,mas sou muito sensivel a dor,não me agrada este fetiche,mas ha que admitir que a sensualidade existe.
ResponderEliminarbeijos...Magicos :)
ui! menina, o que foste buscar!
ResponderEliminaré claro que fico sensibilizado por atenderes ao "pedido" de menos pilas, claro!
um beijinho agradecido, and let's hear 3 cheers for u!
mas, bebézinha, sabes, a aplicação descarada da dor como forma de prazer, bloqueia-me quase completamente. mais do que "tirar-me a tesão", é algo que me é mentalmente abrasivo...
posso perguntar (bom, sei q posso, tu é que poderás não responder) se é algo que, a ti, te acende? dizes-me?
fora isso (a dor), as lés (ou bi), adoro, sou doido por elas - e não, não apenas sexualmente; também do ponto de vista intelectual - são das melhosres amigas que se pode ter, garanto.Têm algo que expande a mente, não sei explicar melhor; isto, mesmo em casos em que não há sexo envolvido (directamente, pelo menos). A pessoa de quem mais gosto de entre os viventes, a minha irmã gémea, é bi, by the way.
ah, há AQUI neste tema outra pergunta que gostaria de fazer-te, pezinhos... mas tu estás a adivinhá-la, eu sei, se te apetecer, respondes-me
não fiques aborrecida comigo, amiga, não? por não apreciar chicotadas... ah, queres que te diga o que me desespera mesmo? as molas de roupa. sim! detesto. uma conchinha, os botõezinhos dos mamilos, só me apetece é beijar, lamber, mimar, não consigo olhar para bem para aquelas molas apertadas! e não podiam ser noutros lugares? logo ali! detesto!
marota, se era para colocar molas de roupa, mais valia continuares a usar as pilas, já me incomodaria menos (a não ser q se tratasse da minha... aiiii!)
sua má! :)
puxa, q grande comentário antí-sado-maso para aqui fiz!
beijos ternos
A descrição até que cria uma certa tesão, mas não sou apreciador, nem dos actos, nem das fotos.
ResponderEliminarMas como há quem goste... nada a dizer!
Beijinhos, Desire.
Eu concordo com o cheiodetesão não é a minha onda, nem as fotos nem os actos, mas gosto de ler..;)
ResponderEliminarBeijooo
História muito forte.
ResponderEliminarParabéns
Mas que grande viagem...!!! Acho que vou sair hoje daqui aos bocados, nem sei como... tema controverso, concordo, mas não por isso menos interessante. Desde que se goste, tudo é permitido...limites... que é isso? hummm... acho que apenas os que temos dentro de nós...
ResponderEliminarE mais não digo....ihihihihi
Beijinhooooooooooooo
:)))
cadinho roco
ResponderEliminarFizeste bem! A escrava estava mesmo a precisar! ;)))
Bjs prometidos
jade
ResponderEliminarOhhhhhhhhhhh uma prenda! Yesssss!
Obrigada!
Bjs prometidos
gandalf
ResponderEliminarSensibilidade à dor é algo que tb tenho, mas não desgosto totalmente de assistir a cenas BDSM, dado que nesses casos se trata de "dor" consciente, sendo uma opção sexual. Como tento não ter tabus, observo, leio e vejo um pouco de tudo, mesmo que não participe ;)))
A história não era auto-biográfica e foi um post para fugir ao meu tipo usual.
Uma experiência nova.
Bjs prometidos
Hummm, que post envolvente, intrigante...
ResponderEliminarBjs.
giacomo:
ResponderEliminarNovo estilo, uma experiência que não era autobiográfica, mas sim um desafio.
A dor aqui retratada é do domínio BDSM, onde dar e receber dor é algo de consentido e desejado. Como tabus, neste modesto blog não são permitidos , foi uma incursão diferente, que pelos comentários recebidos agitou as águas por estas bandas.
Também gosto mais de usar pilas nos meus posts ;)))
Bjs prometidos
cheio de tesão
ResponderEliminarObrigadaaaaaaaa pela visita e comentário.
Como já respondi aqui foi uma experiência de escrita na esfera do BDSM, que não teve nada de autobiográfico.
Bjs prometidos
vita
ResponderEliminarSomos livres de não imaginar participar num cenário BDSM, mas ousar espreitar ;)))
Abaixo os tabus, não é?
Bjs prometidos
alcova dos sentidos
ResponderEliminarObrigada...O objectivo era esse mesmo: estremecer as hostes.
Bjs prometidos
shelyak
ResponderEliminarGostei do teu comentário. Os limites são para ser estremecidos, ou mesmo quebrados. Afinal lutamos por deitar abaixo tabus retrógados e castradores
;)))
Bjs prometidos
casal do arrocha
ResponderEliminarGostei dessa expressão: intrigante!
O objectivo era mesmo esse: um post diferente, numa temática arrojada.
Bjs prometidos
Não aprecio actos onde a dor está presente, mas foi de certa forma um post muito interesante, diferente... fora do comum!!
ResponderEliminarmiminhos... atrevidos!
Oh pá .... eu molas presas nos lábios da coisa é que não.... xirra, até estou arrepiada...
ResponderEliminarbjo
Bia:
ResponderEliminarObrigada!
O objectivo era esse: um post diferente!
Bjs prometidos
maria manuela:
ResponderEliminarUiiiiiii ver não doí assim tanto ;))
Já experimentar deve ser diferente!
Bjs prometidos
Exactamente desire, apesar de não sentir desejo de o fazer, como disse, gosto de ler, alias, leio muito coisas do genero, como admin de um site de sexo, de todo o sexo, passam-me pelas mãos centenas de contos, anuncios, videos, e até sou "obrigada" a ver, e vejo apesar de não o querer fazer, mas sou curiosa sim..;)
ResponderEliminarBeijooo com ternura
vita
ResponderEliminarDai o adorar ler-te, como já deves ter reparado pelos comentários assíduos.
Bjs prometidos