terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Explicação Integral (parte III)

Ela pega-lhe pela mão e arrasta-o pela sala em direcção ao wc,  ri-se e olha para trás para o pénis inchado e pendurado do seu amante.   Ele pergunta-lhe a razão desse sorriso maroto.
- Tadinha está mortinha mas vou-a animar no banho, nada como um bom duche para voltarmos à vida, não é,  meu amor?
Ela pega a picha do seu homem e puxa-o com força para casa de de banho e ele vai de "trela" babado e a rir-se:
- És doida...mas gosto de ti assim!
Ela acende a luz indirecta da casa de banho, liga o chuveiro, regula-o para uma temperatura quentinha. Abre as portas da box e puxa-o, continuando a sorrir,  lá para dentro.
A água acaricia-os a ambos, deslizando sobre as peles suadas, numa carícia íntima.
Beijam-se novamente sob o jacto quente, as mãos de ambos a deslizarem pela pele ao ritmo da água que cai.
Ela pega no gel de banho de cheiro a baunilha e coloca uma porção nas mãos, deslizando-as sobre o tórax dele, que ensaboa lentamente, enquanto trocam beijos, intermitentes trocam juras de amor e carinhos. Há um bailar de mãos que acariciam os corpos, ela no seu tórax e ele passando a esponja pelas costas dela, com a outra apalpa-lhe o rabo. Abraçam-se e  a pele escorregadia de ambos torna-se erótica ao ponto do desejo reacender. A água quente ajuda ao resto e uma troca de olhares revela que ambos se sentem da mesma forma. Ela volta-o de costas e  ensaboa-lhe as costas, beijando a pele lavada e perfumada, as mãos acariciam-lhe o dorso, descendo lentamente em direcção às nádegas firmes que ela gosta tanto. Ensaboa-as e acaricia-as com volúpia. Baixa-se na box e passa levemente os dentes por aquela parte anatómica que tanto a seduz.
Ele sente uma mordidela no seu rabo, que o arrepia todo!
- Ai puxa! Não sejas bruta ou senão trinco-to o teu também!
Ela ri-se e agora vai roçar-se como uma leoa nele, prensa os seus seios na suas costas e massajas-as com os seios suavemente,  suas mãos correm pelo peito do amado e ela vai buscar mais gel.  Enquanto lhe beija o pescoço aproveita para roçar a púbis nas suas nádegas e ele excitado diz:
- Ui...sabe tão bem. 
Ela de repente agora com um mão cheia de gel duche começa a afagar-lhe o caralho muito lentamente, ele reage imediatamente com uma brutal erecção
- Ui já está assim tão boa? ..tens de esperar, amor, vou limpar a tua ferramenta!- diz-lhe ela.
Passa a mão sobre o caralho duro e ensaboa-o lentamente,  o que o faz ficar ainda mais teso e duro, enquanto a água e as mãos dela o acariciam. Fecha os olhos e encosta-se à parede do chuveiro, saboreando aquelas carícias molhadas. Sente a boca dela a aproximar-se do seu membro e suspira de prazer enquanto sente a boca dela a devorá-lo lentamente, estremece quando sente a cabeça a tocar-lhe na garganta e segura-lhe os cabelos molhados para lhos afastar do rosto e poder observá-la enquanto o engole, chupa, devora como se ele fosse simplesmente divino. 
-Divinos são estes movimentos de vaivém - pensa ele
- Ui tão bommmm - diz ele - ahhh boca linda ...
Ela, sentindo-o estremecer, luta contra a água que a molha e parece  retirar-lhe o gosto do pénis, ele roda-a pela anca, de maneira a que a chuva doce apenas lhe cai nas suas costas e dedica-se totalmente à mamada. Atira-o contra a parede, geme enquanto traga aquele naco de carne...finca-lhe as unhas nas nádegas forçando o corpo do amado a ir mais fundo na sua garganta, quando ela já tem o seu membro engolido quase ate às bolas,  insanamente aumenta o ritmo da mamada até se engasgar, tira-o da boca, respira enquanto lhe bate uma punheta com uma velocidade incrivel e volta a engolir o caralho!
Antes de ela o fazer vir ele grita:
- chega porra ainda não!
E pega nela pela cabeça, força-a vir para cima e beija-a sofregamente. Gostou de se sentir assim, engolido por aquela boca que o deixa louco, mas apetece-lhe mais, muito mais. Puxa-a de encontro ao corpo e encosta-a contra a parede, começando por lhe beijar os lábios que há pouco o enlouqueceram.
Pega no gel e ensaboa-lhe os seios fartos, passando lentamente a mão por aquela perdição. A boca suga-os. Sente-lhes o sabor a baunilha, o calor da água, o estremecer da pele dela em reacção ao seu toque e os mamilos endurecidos. Explora aqueles bicos duros com a boca, gulosamente, com tesão, esfrega e lambe as tetas da sua bela professora, percorre-lhe o peito e as costas, até uma mão se perder na sua rata.
- Vou-me vingar do teu broche! - diz ele.
E com os dedos molhados começa a introduzi-los freneticamente na cona húmida e quente dela, que geme desesperada pelo que lhe parece um martelo pneumático de 3 pequenas pontas a abrirem-lhe a gruta, geme contorce-se e grita:
- Não! Pára, cabrão ...hummmmmmmm!  não me faças isso!.
Ele levanta-lhe uma das pernas, insensível às suas palavras e aumenta a profundidade de introdução. Sente-a estremecer descontroladamente e sorri satisfeito.
Gosta de a sentir sem defesas, perdida em ondas de prazer. Com o polegar esfrega-lhe o clitóris, sabendo já que isso a enlouquece ouve-a gritar de prazer  o som abafado pela água a correr, e aquele orgasmo "aquático" deixa-o alucinado.
Baixa-se e passa a língua pela sua púbis, puxa-a de encontro à sua boca esfomeada e lambe toda aquela extensão de pele que o deixa louco. Segura-lhe com cuidado o clitóris entre os dentes e começa a sugá-lo delicadamente, enquanto continua a introduzir-lhe os dedos dentro dela,  mas apressa-se a lamber os lábios exteriores, até lhe introduzir a língua na cona molhada.  Afasta-lhe as pernas para o lado,  crava a sua boca totalmente na sua vagina e lambe-a de cima para baixo,  ficando neste ritmo durante minutos, que a ela lhe parecem uma eternidade,  geme e grita e quase a vir-se ele vira-a colocando-a de costas contra a parede do chuveiro, enquanto lhe dá os dedos a chupar.
Agarra-lhe pela parte interior das coxas e vai lamber as suas nádegas.  Ela oferece-se empinando o rabo, ele afasta-lhe as nádegas com as mãos, começa a lambê-la e a enfia-lhe a lingua no olho do cu,  de vez em quando lambe-lhe o papo,  mas insiste no seu buraco lindo até se levantar e dizer:
- Espera que agora é que vão ser elas mete-lhe dois dedos no cuzinho, a alargá-lo.
Ela grita, ele pega no sabão esfrega-o no buraco e pela picha e crava-o violentamente dentro do seu cuzinho. Ela sente-o dentro de si, totalmente preenchida. A dor tinha sido evitada pelo estranho lubrificante usado, afinal "a necessidade é a mãe de todos os engenhos" e encosta-se aquele corpo,  a fim de o sentir ainda mais dentro e começa a rebolar-se de encontro àquele caralho duro, sambando empalada no seu caralho.
A senti-lo entrar e quase sair, sem o deixar completamente, só para ter o prazer de o voltar a sentir a entrar dentro de si e deixá-la arrepiada, com a mão direita acaricia o clitóris enquanto continua a "sambar".
Esfrega-se loucamente, sente-se loucamente excitada, parece que nada a consola, que nada lhe chega agora
- Fode-me,  meu amor! Rebenta o meu cuzinho...fode a tua menina - pede-lhe rouca de tesão.
Ele doido por essas palavras,  crava-a contra a parede de vidro do duche,  agarra-lhe o cabelo e começa a bombar fortemente, ela grita com a cabeça esmagada contra a parede de vidro, vêm-lhe as lágrimas aos olhos, enquanto grita e sente aquele bastão a abrir-lhe as tripas, sente uma mão a apertar-lhe fortemente o seio e a morder-lhe o ombro,  enquanto se  crava mais fundo e mais rápido.  Ele bomba insanamente, enquanto ela escorrega pelo vidro abaixo, suas pernas tremem e ele vê-se forçado a levantá-la, consecutivamente, abraça-a enquanto a penetra.
Cansado arfa, pára um pouco e começa num ritmo de estocadas, toma balanço e de 3 em 3 segundos atira-se violentamente para frente e de cada vez que o faz mais ela geme e estremece, diz-lhe asneiras e trata-o mal:
- Fode-me!  Fode-me mais! Quero-o todo. Quero-te todo!
Ao que ele responde, penetrando-a ainda com mais força.
- Quero mais- pede ela.
Ele assusta-se um pouco com tanto desejo, mas segue-a e faz-lhe a vontade.
- Quero tudo- geme ela - É bom!
- Sim, amor, simmm! Que belo cú, quero comer-te a tripa toda!
E bomba e bomba, ela pede mais, pede tanto que parece que ele não chega pra encomenda!
Ele sua as estopinhas para atender ao pedido da sua amada, seu coração disparado, ela arfante e ofegante
grita de dor, de prazer, de tesão.
Ela estremece e vem-se,num squirt que parece não ter fim.
- aiii aaaiiiiaiiii, que cabrão, adorei! fodaaaaaaaaaa-se
Ele sente-a toda, deixa-o cravado bem no fundo,  enquanto suas mãos procuram o equilíbrio pelas paredes do chuveiro, treme violentamente, ao que ele lhe pergunta:
- Onde queres o meu leite, diz-me,  minha queridaaaa- diz onde queres o meu leite, estou-me quase  a viiiiir.
- Onde quiseres, meu doce.- responde-lhe ela.
Ele por fim larga-a, seu caralho inchado até faz "pop" quando sai de dentro dela, agarra-a pra não cair,  mas ela acaba sentada de lado  no chão da cabine, arfa e encosta a sua cabeça à perna dele, ele estrangula a sua picha, deixa-a retomar a fôlego.
Ela diz-me:
- Dá-mo na boca,  meu filho da puta, cabrãooooooooo ..de merda.. e agarra-lhe o o caralho.
Ele esporra-se de imediato na sua cara, numa única golfada, ela tenta engolir o esperma que lhe voa à frente dos olhos, cai-lhe na testa, cabelo, lábios e boca, dizendo:
- Delíciaaaaaaa!
Tenta apanhar tudo que pode, lambe-se e vai lamber o caralho ate à última gota. Encostam a cabeça em cada ombro e  ficam ali a tentar recuperar a respiração, enquanto a água continua a correr-lhes sobre os corpos cansados, mas satisfeitos.
Saem do banho e ele embrulha-a numa toalha e começa a secá-la carinhosamente.
- Que belo banho diz ele...tens de me dar a marca daquele gel duche
Ela ri-se,  enquanto se secam.
- És mesmo parvo,  pá! diz-lhe ela rindo.
Riem-se ambos numa gargalhada feliz que ecoa pelo espaço.
Ele continua a secá-la,  toalha  e as mãos a acariciá-la e a mimarem-se mutuamente, ela puxa-o para o quarto e deita-se nos seus braços, a descansar, abraçam-se ternamente, as mãos a tocarem, a alisarem com ternura a pele.
Saciados...
Cansados...
Satisfeitos...
Ele pergunta-lhe como bom cavalheiro (sabe que não pode mais com uma gata pelo rabo), mas pergunta-lhe:
- Estás bem amor? Queres mais?
- Quero mais, muito mais...mas não agora - murmura ela. Agora só quero que me mimes assim!

(escrito por H. Rod e Desire)  
 
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Beijos prometidos
D.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Porque há noites brancas com resultados surpreendentes...

"Apetecia-me estar contigo, olhar nos teus olhos..."



"...dar-te um abraço..." 


"...e uma palmada no rabo..." 











Beijos prometidos
D.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Porque, às vezes, apetece mudar, falta é a coragem...

"Enfim duma escolha faz-se um desafio
enfrenta-se a vida de fio a pavio
navega-se sem mar sem vela ou navio
bebe-se a coragem até dum copo vazio
e vem-nos à memória uma frase batida
hoje é o primeiro dia do resto da tua vida"

(Sérgio Godinho)

Beijos prometidos
D.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

"...quando suavemente pronunciares o meu nome"


Diz o meu nome
pronuncia-o
como se as sílabas te queimassem os lábios
sopra-o com suavidade
para que o escuro apeteça
para que se desatem os teus cabelos
para que aconteça
Porque eu cresço para ti
sou eu dentro de ti
que bebe a última gota
e te conduzo a um lugar
sem tempo nem contorno
Porque apenas para os teus olhos
sou gesto e cor
e dentro de ti
me recolho ferido
exausto dos combates
em que a mim próprio me venci

Porque a minha mão infatigável
procura o interior e o avesso
da aparência
porque o tempo em que vivo
morre de ser ontem
e é urgente inventar
outra maneira de navegar
outro rumo outro pulsar
para dar esperança aos portos
que aguardam pensativos

No húmido centro da noite
diz o meu nome
como se eu te fosse estranho
como se fosse intruso
para que eu mesmo me desconheça
e me sobressalte
quando suavemente
pronunciares o meu nome
(Mia Couto)

Beijos prometidos.
D.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Falsidade

E hoje apetece-me gritar o quanto odeio "falsidade"!
 Nunca hei-de perceber motivo de se mentir assim. Irra!
 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Porque...

Porque hoje me deitei com estas palavras a invadirem-me o pensamento como uma maré revolta. 
E acordei com elas... no pouco que dormi:

Beijos prometidos
D.

"Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Escrever, por exemplo: “A noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe”.
O vento da noite gira no céu e canta.

Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.

Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado os seus grandes olhos fixos.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.

Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.

Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.

A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.

De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.

Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo."

(Pablo Neruda)

Uma história intensamente partilhada...

E hoje tenho a honra e o prazer de compartilhar mais um texto gentilmente enviado para o meu  e-mail e que adorei! Obrigadaaaa a F+L [Histórias Intensas (historiasintensas.blogspot.com)] por este relato deliciosamente quente!!!

Quem quiser fazer-me uma leitora feliz já sabe:
desejoprometido@gmail.com

Beijos prometidos
D.
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E agora a partilha:


"Atada e indefesa"

"Ele pegou no roupão de banho, tirou o cinto e com ele amarrou-me suavemente as mãos. Depois foi a vez dela. Com outro cinto, prendeu-me os pés.

E eu aqui estou na cama, nua, atada e indefesa. Ao meu lado, também ela está nua. Vejo-a subir os joelhos e afastar ligeiramente as pernas. Apenas o suficiente para poder encaixar a cabeça dele. Ele é um “gourmet”, gosta de saborear vulvas devagar.

Pelos gemidos dela consigo imaginar o que ele está agora a fazer. Já senti muitas vezes a língua dele no meu interior e sei quão ágil pode ser. Olho para o sexo dele. Nota-se bem, pelo volume, que o que a língua faz nela também transmite efeito no corpo dele.

Neste momento, apetecia-me tocar-lhe com as mãos, com a boca, fazê-lo contorcer-se como ele está a fazer a ela. Apetecia-me gritar tão alto quanto possível como ela agora, naquele misto de face de dor e prazer que sempre me fascinou nela.

Mas eles não quiseram que eu participasse no jogo dos dois, por crueldade. Ataram-me para não lhes tocar.

Não sabem (ou talvez saibam) que neste momento tenho ainda mais prazer do que eles. O prazer da antecipação, aquele que eu sinto neste momento  enquanto aguardo por eles, é só meu. Saber que daqui a pouco tenho os dois só para mim deixa-me à beira do orgasmo.

É egoísmo da minha parte, eu sei. Mas eles  merecem o meu egoísmo, os deliciosos cruéis.

Leonore"

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

A "MALDITA" verificação de palavras

Gosto de visitar os blogues da minha lista e outros que vou descobrindo...sempre que visito considero de bom tom e gentileza deixar um "comentário", mas, por vezes, deparo-me com a "VERIFICAÇÃO DE PALAVRAS"! E se há coisa que, neste "mundo blogueiro", me tira o desejo é, sem dúvida, a obrigatoriedade de, em alguns blogues, ter de "digitar" umas malfadas letrinhas para poder comentar! 

Levo a vida a pedir aos detentores desses blogues que acabem com essa "maldição", mas nem sempre, INFELIZMENTE, me fazem a vontade.

Assim, como não  não gosto NADA de ter de cumprir a "verificação de palavras" para poder comentar,  às vezes visito e não comento, o que acho indelicado, pois os comentários alimentam a "ALMA BLOGUEIRA", não concordam? 


Pelo atrás exposto, solicitei, então permissão para postar parte do post do ElSolittario

 

"a verificação de palavras é algo muito chato...ter que escrever as letrinhas difíceis de perceber, que formam palavras sem sentido e que raramente acerto à primeira... tenham dó do meu tempo!!! Como se não fosse capaz de piorar...hoje deparei-me com a nova caixa cheia de funcionalidades inúteis como soletrar as magnificas palavrinhas mágicas. Se os robots andam atrás de vocês a deixar comentários indesejados activem a moderação de comentários e só publicam o que querem...facilitam e muito a vida a quem vos quer deixar uma provocação... ;)

COMO FAZER:
DEFINIÇÕES - COMENTÁRIOS -  MOSTRAR VERIFICAÇÃO DE PALAVRAS PARA COMENTÁRIOS - NÃO


vamos lá ajudar quem tem pouco tempo para bloggar...vamos? (ElSolittario)"

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Explora-me...

Hoje queria sentir-te/sentir-me...

Beijos prometidos
D.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

"Silencioso pecado"

E dentro do desafio «relatos que me deixem com "desejos"»  partilho com vocês mais uma delícia de Mosath. Obrigada mais uma vez! Adorei!


E quem me lê, não quer partilhar relatos que me deixem com "desejos"?
O endereço de e-mail continua  a ser:
desejoprometido@gmail.com

Beijos prometidos
D.

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E agora a partilha:

"Silencioso pecado

Era época de Natal. O João conheceu a Daniela, naquele Sábado à tarde.

Chovia desalmadamente sobre as lojas enfeitadas de espírito natalício, quando o João, autêntico desastrado, pisou a Daniela à saída do shopping da Baixa. Olhares amistosos entre risos naturais. O João desculpou-se e a Daniela disse, amavelmente, que o desculparia só na condição de ele tentar manter o seu olhar afastado do seu cu. O João tentou concordar e desafiou-a a um café. A Daniela precisava de comprar umas botas para oferecer, mas diante de tal convite, o café bom e saboroso, precisou de relegar a compra para segundo plano. Ou terceiro.

Encaminharam-se para um café próximo, evitando ao máximo a chuva e, quando estavam na entrada, o João permitiu-se a abrir a porta para a Daniela, apoiando no fundo das costas dela, a sua mão direita, num gesto suave e terno, e, enquanto a Daniela sorria agradada, o João contemplava com olhares de fogo aquele voluptuoso cu.
E, sem surpresa, pisou novamente a Daniela.
O ambiente dentro do café era ameno e as vozes dos clientes misturavam-se sob e sobre as mesas que nem grãos inocentes de açúcar em café. Ambos se sentaram ao mesmo tempo, solicitando cafés ao simpatiquíssimo empregado romeno. O João fazia perguntas à Daniela, umas mais abstractas, outras mais pessoais. Bebia o seu café, enquanto ouvia o que a Daniela ia dizendo. O João era um excelente ouvinte, seria a sua qualidade mais feminina, e a Daniela parecia adorar isso, revelando impulsivamente, em determinadas respostas, mais do que seria sensato revelar na altura.

Quando a Daniela termina o seu quente café, limpando sensualmente os cantos dos lábios, pergunta ao João qual é a parte física que ele mais gosta nela e, subsequentemente, quais os seus limites face a prováveis pedidos dela acerca dessa mesma parte. Infantil e obviamente, o João respondeu que se tratava do cu. A Daniela pergunta se ele está então à altura de ir para casa dela e penetrá-la por horas, penetrar aquele cu. Não encontrava muitos homens dispostos a essa prática impudica, pelo que quando reparou na intensidade do olhar do João, decidiu aproveitar a dádiva do acaso, arriscar. A Daniela sentia uma necessidade tremenda há já alguns meses e o João parecia ser a peça fundamental…

Chegaram a casa da Daniela em pouco tempo. O quarto era bonito, decorado com aqueles objectos asiáticos que andam em voga e possuía no centro uma cama ao estilo da antiga realeza. Silêncios, odores cativantes e paladar a café.

Despiram-se em carícias tímidas, permitindo a que se habituassem à atitude e ao corpo um do outro. Eram amantes tolerantes, sossegados, logo fruíam com espontaneidade cada elemento erótico e carinhoso. A Daniela virou-se de costas para o João, garantindo aos olhos fogosos do João uma vista maravilhosa do objecto de culto daquela tarde. 
O cu, protagonista e deus principal. Ou demónio. Os lábios do jovem colaram-se ao fundo das costas dela, largando beijos melosos. Dali, desceram e foram beijar as nádegas ardentes e voluptuosas da Daniela. Quando a língua do João decidira surgir no encanto daquele momento, a temperatura no quarto aumentou, cores selváticas apareceram nas paredes, e a língua delirante lambeu todo o interior das nádegas, sexo e cu. Em círculos quase humorísticos, estimulou o buraco anal da Daniela, humedecendo, aquecendo, idolatrando. A Daniela transpirava e da sua boca saíam gemidos musicais, pecados e mel.

A Daniela virou-se para a beleza frontal do João, acariciando o seu rosto activo e, de seguida, entregou-se em pedidos. Pediu-lhe:
- Pega nos meus seios e beija o meu rosto, que pede o teu gosto. Já me sinto louca ao sentir a tua boca o meu corpo lamber. Penetra o teu corpo no meu… com dor.
Leves movimentos conduzem a sensações de maravilha onde fico fria, imóvel, enquanto o teu corpo no meu estremece. Pega em mim e abraça o meu corpo, enquanto penetras fundo e baixinho.
E, em tom de carinho, um suave desejo que arde por dentro e sente por fora.
Por fim, assim, o João entrou no cu daquela jovem. Enfiou o seu sexo duro e grande no orifício anal, açucarado e quente, enfiou-o em silêncio, a Daniela em silêncio, a pila inteiramente refugiada no cu. Silencioso pecado. Os dois amantes observavam e escutavam o seu deleite. Os movimentos suaves, delirantes, viciantes e divertidos…

O João era um desastrado, todos o sabiam, era-o, sim, menos ali, onde sodomizava a Daniela. Era bom a enfiar-se nos cús. As mãos do João acariciavam a pele da Daniela, agarravam as coxas e embalavam o ritmo da penetração, da sodomia silenciosa e faustosa daquela tarde chuvosa. 
Ambos se sentiam maravilhados, ondas de prazer inundavam os corpos, provocando sorrisos pecadores, até que o João não aguentou mais e pediu, em murmúrio, a permissão de ejacular no núcleo malicioso da Daniela. A Daniela revirava os olhos em loucura e realização pessoal, sexual, e depois de morder os seus próprios lábios vermelhos e extasiados pela perfeição do momento, a rica sensação de felicidade, disse inunda-me o rabo com o teu esperma delicioso, une-te a mim através do teu líquido prazer, molha-me com esse teu néctar que nos levará ao nirvana anal.

Gotas de suor escorrem pelas costas do João. Cheiram a luxúria. O peito está vermelho e dorido. O sexo do João, entalado nas paredes do rabo da Daniela, continua a bater no ponto mais cru e hedonista que conheciam. O jovem não se detém mais nenhum segundo e, em silêncio, ejacula dentro do cu da jovem, a qual sente o líquido a jorrar no seu interior com fugaz intensidade e calor, um calor anormalmente poderoso. Um estrondo sem barulho, com humidade. 
O João sente-se a sufocar, perante tal descarga de esperma, perante tal sensação de orgasmo, mas é a Daniela quem sente o alto prazer. O seu cu inundado, inflamado de gozo, preenchido de silêncio, pecado e desvario… e toda a leve dor que a conduzia por um estado de abstracção total de tempo e espaço, a alucinação. Perdia-se num limbo, um limbo de que há muito sentia falta. 
A Daniela possuía tudo, ali, uma pila dura enfiada no cu, néctar masculino nas suas fofas entranhas e véus de silêncio apaixonantes sobre e sob o seu corpo.

Na rua chovia com violência, mas era naquele quarto que existia a maior violência, de pecado e silêncio, para gáudio dos amantes que não pararam de se unir durante quatro horas. A chuva, essa, até parou primeiro."

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Explicação Integral (parte II)

Louco de desejo e liberto daquela provação agarra-a e beija-a com a mão aperta-lhe bem a nádega e com a outra ampara-lhe as costas.
Ela arqueia as costas, gemendo baixinho, a mente ainda ocupada com as imagens sensuais dos momentos que acabaram de viver, o gosto dele ainda na sua boca e o seu desejo ainda por satisfazer completamente. Ele sussurra:
- Agora é a tua vez!
Ele apressa-se a virá-la e a deitá-la na manta, aprecia-lhe o corpo suave cujas gotas de suor reluzem da iluminação da lareira passa-lhe a mão no peito correndo até ao seu sexo ela doida por mais diz-lhe para a foder!
-Fode-me amor, fode-me - Geme ela.
- Espera, nina.  - Diz-lhe ele.
 Afasta a mão dela, que lhe procura avidamente o pénis. Ele chega-se à mesa e apanha o copo de Baileys entorna-lhe pelo peito fazendo um rio até ao seu sexo, despejando-lhe mais na púbis. Ela arrepia-se com o frio e geme descontroladamente.
Ela puxa-lhe a cabeça de encontro ao seu corpo, anseia por sentir a sua língua a beber dela, a sugar do seu corpo todas as gotas daquele liquido gelado que a fez arrepiar. A língua dele escalda enquanto lhe sorve lentamente o néctar doce misturado com o sabor da sua pele, as mãos dele puxam-lhe o quadril de encontro à sua boca ávida e, com volúpia, lambe-lhe os grandes lábios, furando até encontrar o seu clitóris.
Lentamente passa a língua ao seu redor, tentando-a, deixando-a trémula, depois lambe aquela textura ligeiramente rugosa, saboreando-a e deixando-a a gemer cheia de prazer.
- Sabes tão bem! - Diz-lhe em voz rouca.
Louco por tal sabor, sorve o seu néctar desmedidamente, sua língua agora é uma arma frenética que lhe penetra o sexo, lambe-lhe os lábios e com uma mão abre-lhe a gruta.
- Fogo, sabes tão bem! -
Trinca suavemente o seu clitóris até sentir que ela responde, atirando-lhe a púbis e o sexo contra a cara, ela, desejosa por mais, agarra-lhe com força a cabeça de encontro ao seu sexo
- Ai deixas-me louca!
E ele intensifica cada vez mais as lambidelas, penetra-a, simultaneamente, com os dedos.
Primeiro lentamente, enfia-lhe um dedo enquanto a continua a chupar, sente-a arquear-se à procura de mais e passa para dois dedos. Começa a fodê-la intensamente, os dois dedos a entrarem e a saírem da sua cona encharcada enquanto a sua língua titila-a, sente-a tremer, gemer:
- Ohhhhhhhh isso, tão bommmmm! Fode-me assim com esses dedos, não pares!
Ele continua, aumentando o ritmo, entrando e saindo daquela cona tão molhada, os seus dedos parecem ser sugados, a sua língua chupa-lhe o clitóris com tesão, atento à resposta eminente do seu corpo trémulo.
Ele com a língua aumenta mais o ritmo, a sua mão esforça-se por fazer força para baixo para lhe firmar o corpo ao solo, mas está cada vez mais difícil segurar-lhe o corpo
Ele agora sentindo-a tão molhada começa a beber da cona dele como um cão sedento bebe de uma taça!
Cada vez mais rápido enfia os dedos o mais fundo que pode, fá-la vir-se na sua cara e sossega um pouco para lhe lamber as virilhas molhadas, chega o seu corpo à frente enquanto ela se contorce, mas continua com os dedos dentro da sua cona e atira-se agora aos seus seios, deitado de lado sobre ela.
Observa-a deleitado, enquanto lhe mordisca os bicos duros dos seios, sente-a tremer tanto que a envolve nos seus braços. Procura-lhe a boca e beija-a, fazendo-a provar do seu sabor. Lentamente a respiração dela parece normalizar e ele sussurra-lhe:
- Calma, isto foi só o começo!
Ela arregala os olhos numa pergunta muda, mas ele sorri enigmaticamente enquanto começa a mordiscar-lhe a pele exposta do pescoço. A respiração dela volta a tornar-se arquejante e ele sorri satisfeito.
- Agora é que vai ser minha amada, agora vais sentir porque te quero tanto- diz-lhe  ele,  colocando-se em cima dela, enquanto a  penetra lentamente.
Ela sente o pénis grosso dele a violar-lhe o seu íntimo, cada vez mais fundo, atira a sua cabeça pra trás e grita:
- Aiiiiiiii é tão bommmmmmmm! - Geme. 
O corpo dela estremece ao receber aquele amplexo há tanto ansiado, fecha fortemente as pernas como um nó na cintura dele, aprofundando o grau de penetração. Quere-o todo dentro dela, tão dentro, tão seu que se movimenta em ondas de prazer de encontro àquele caralho que a preenche por completo. As peles húmidas de suor brilham à luz das chamas. Trémula de desejo mergulha no olhar dele, procurando fundir-se naquele desejo que lá vê espelhado. Beija-lhe a pele do ombro, saboreando o sal da sua pele morena e quente.                                                          
                                                                                 
Ele agora aumenta o ritmo da penetração, dócil numa primeira fase,  enfia-lhe o pénis o mais fundo e carrega o seu corpo contra o dela, apalpa-lhe as mamas e as ancas,  sua mão procura afagar-lhe as pernas e ele bomba cada vez mais rápido,  trocam gemidos de prazer enquanto se elogiam e ela agarra-se a ele como uma lapa, inicia movimentos em arco dentro dela bomba repetidamente e depois abranda. Fode-a loucamente e acaba por virá-la de lado,  abraça-lhe a perna e eleva-a no ar e de lado continua a martelar avidamente a sua cona.
Ela geme descontroladamente, completamente louca de tesão. Enquanto a penetra passa-lhe um dedo pelo clitóris teso, o que a faz gemer tão alto que o faz sorrir. Aumenta a fricção naquele ponto sensível, o caralho a entrar e a sair, o barulho dos gemidos e da sucção do corpo dela a enlouquece-lo. Quere-a de todas as maneiras, não se sacia daquele corpo desejado em tantas horas de explicação de matemática.
Tira o pénis de dentro dela e esfrega-lho, assim molhado, no clitóris, a mão a ajudar que a cabecinha do pénis besunte com o mel dela aquele botãozinho mágico, os tremores dela aumentam e sente que novo orgasmo é eminente. Aumenta a fricção e enfia um dedo dentro dela, que retira todo molhado e começa a esfregar lentamente à entrada do cuzinho dela. Repete a operação, lubrificando aquele botãozinho, que parece piscar para ele num convite mudo.
Ainda de lado diz-lhe:
- Estás a gostar não estás?
 E enfia-lhe de novo, brutalmente ,o pau na sua cona, ela grita e ele morde-lhe o pescoço e bomba-a freneticamente, enquanto arfa como um louco, fode-a até ela se vir de novo e diz-lhe ofegante:
- Trabalha-me tu!  Fode-me e monta-me como uma puta, meu amor.
E agora vira-a de forma a ele ficar deitado no chão e ela por cima...
- Ai queres guerra, meu doce? - Diz ela sorrindo, enquanto passa a língua sedutoramente pelos lábios.
Solta o cabelo e balança a cabeça, um halo de cabelo envolve-lhe o rosto, enquanto ela se baixa e passa a língua pelos mamilos dele, a ponta dos seus cabelos a fazerem-lhe cócegas na pele, até que a sente abocanhar o caralho melado dela e o sorver com volúpia, deixando-o ainda mais molhado do que antes.
Olha para ele sorrindo com luxúria e baixa o corpo lentamente de encontro aquele rolo de carne palpitante e duro e deixa-o inebriado quando se apercebe que é o cuzinho dela que engole milímetro a milímetro o seu instrumento. Observa-a, tem os olhos fechados, as faces coradas de desejo e a língua a lamber os seus próprios lábios, enquanto continua a descer sobre o seu caralho. Finalmente sente que a cabeça já entrou, o resto parece ser engolido muito mais rapidamente.
Agora ela enterra todo aquele caralho e cravando-se em cima dele, mete-se em cima e diz-lhe:
- Agora vou-te comer, meu lindo...mando eu!
Ele agarra-lhe as tetas e tenta-a beijar, mas ela dança com o mastro dentro dela, afasta-lhe a cabeça para baixo e sussurra-lhe:
- Não querias que te montasse, filho da puta? Agora o rodeo vai começar!
 Começa a atirar a cintura para frente e para trás, apoia uma mão no chão e com a outra aperta-lhe um mamilo, ele contorce-se e continua assim durante um tempos a gemer descontroladamente, até que, agora, agarra-lhe os ombros e começa a lançar o seu corpo na vertical como se o seu corpo todo fosse um piston em cima do mangalho dele, seus cabelos voam por todo o lado e a ele vêem-lhe as lágrimas aos olhos de sentir o corpo dela massacrar-lhe a cintura com todo o seu peso.
 Ela fode-o com violência, tirando daquele corpo que monta todo o prazer que ele tem para lhe dar. Sente-o cada vez mais dentro a cada investida mais funda, os seus líquidos a lubrificarem aquele canal estreito. Agora a dor já passou e sente um tesão louco, agravado pelo facto de ter o polegar a roçar-lhe o grelo a cada investida que ela faz.
O ritmo é intenso, os gemidos de ambos parecem estar em sintonia. Ele sente que o orgasmo está próximo, e ela parecendo adivinhar o seu estado, procura com uma mão os colhões pesados de leitinho, que acaricia enquanto continua a fazer entrar e quase sair aquele caralho de dentro de sim.
Ele tenta acompanhar o ritmo, agarra e torce a manta com a mão, começa a sentir espasmos e diz-lhe
- Ai foda-seeeeeeee não aguento mais! vou-me vir outraaaa vez..!
- Simmmmmmmmmmm dá-me o teu leite, fode a tua menina vá...fodeeeeeeee… aaahh  fode-me,  paixão! Anda moriii dá-me,  dá-me tudo - grita ela  
Ele segura-lhe o quadril de encontro a si e ela sente as golfadas de esperma a encherem-lhe o cuzinho de leite quentinho. As golfadas são tão intensas que a esporra quente escorre-lhe pelas coxas, molhando-lhe as pernas. Deita-se sobre ele e beija-lhe os lábios carnudos, sugando-os com volúpia.
- Que noite maravilhosa! - Diz-lhe ela sorrindo.
- Que tesão de noite!- responde-lhe ele enquanto lhe acaricia as costas.
Sorriem ambos e ela diz-lhe:
- Depois disto temos de ir ao banho!
E pega-lhe pela mão puxando-o em direcção à casa de banho onde liga o chuveiro...
  
Mas isso é para outro relato, ou seja "continua"!
(escrito por H. Rod e Desire) 

Beijos prometidos
D.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Submissão (parte III)

Uma D.P. sempre a tinha excitado, mas sempre a tinha fantasiado praticada por dois homens e, de certeza, que menos abonados fisicamente que aqueles dois cacetes enormes que ela ostenta naquele cinto! Encolhe-se a medo, mas não consegue conter a excitação que sente. O seu cuzinho nunca tinha sido penetrado por algo tão grande, mas ao pensar naquela mão que, minutos antes, tinha estado  enterrada na sua cona até mais do pulso e que tanto prazer lhe havia provocado, leva-a a desejar, agora,  ser penetrada nos seus dois buraquinhos. Apetece-lhe ser  duplamente preenchida, sentir-se uma putinha gulosa.
O seu desejo é realizado, de um estocada só sente os seus buraquinhos serem totalmente preenchidos, sem piedade é fodida com toda a violência por aqueles dois caralhos, não demora muito para atingir o seu primeiro orgasmo, nunca tinha sentido nada assim, o seu corpo tremia por completo, não se conteve um soltou um enorme grito de prazer. 
- Estás a gostar, puta? - Inquiriu a voz masculina.
- Sim. - responde em delírio.
De imediato sentiu na sua pele o chicote.
- Sim o quê? 
- Sim, Mestre, a vossa puta está a adorar. - Corrige ela.
A outra continuava a fode-la com toda a violência, sentiu que iria ter outro orgasmo e assim foi. De repente a outra parou e retirou-se de dentro dela, sentia a sua cona e cu todos doridos. 
-Muito bem, agora vamos ser nós a gozar-nos de ti. 
Foi desamarrada e retiraram-lhe a venda, viu a outra mulher a retirar-se da sala. Assim que a soltaram caiu exausta no chão, todo o seu corpo estava num frenesim, não se conseguia aguentar de pé. Aproximaram-se dela e foi-lhe colocada uma trela no pescoço, de imediato foi puxada e à sua frente um caralho bem duro. 
- Mama, puta.
Começa a mamar, quase se engasgando com as estocadas com que aquele caralho lhe fode a boca, sem meiguice, com uma certa brutalidade excitante. Outro caralho se aproxima dela e vê-se obrigada a chupá-los em simultâneo. A boca totalmente preenchida, dois caralhos duros a foderem-lhe a boca, a saliva a escorrer-lhe pelos cantos da boca e a deslizar em direção aos seus seios, que tremem a cada investida.
- Agora, vais beber uma dose dupla de leitinho, puta, e tens de engolir até à última gota! Ouviste!
De repente começa a jorrar esperma daqueles caralhos, ela começa a beber o liquido que sai daqueles dois caralhos, começa a escorrer-lhe pelo canto da boca, sente uma estalada na cara, e a o homem diz:
- Tudo puta, não desperdices nada.
Ela de imediato lambeu os cantos da boca e engoliu tudinho. De imediato é puxada pela trela para o centro da sala onde estava um colchão colocado no chão, enquanto era arrastada pelo chão um dos homens por trás chicoteava-lhe o rabo, tinha as nádegas em brasa. Junto ao colchão estavam mais dois homens.
- É a nossa vez puta. Vem e senta-te em cima do meu caralho. Ela obedeceu, entrou todo de uma vez só. Nisto sentiu o outro colocar-se por trás dela e encostar-lhe a ponta do caralho no seu cu. Sem piedade ele afastou-lhe as nádegas e introduziu-lhe aquele grosso caralho pelo cu acima, deu um grito de dor e de imediato foi bofeteada .
- Agora vais ser realmente fodida.
Enquanto a fodiam com toda a força os outros que ela tinha estado a chupar antes aproximaram e ordenaram-lhe que ela os chupasse novamente.
Sente os dois caralhos dentro dela, passando-lhe pela cabeça que nunca tinha sido tão maravilhosamente fodida...Fecha os olhos em deleite ao sentir as investidas dentro dela, a pele arrepiada de tanto prazer e a boca preenchida por novo rolo de carne, enquanto é fodida com violência. O prazer é tanto que geme baixinho, ao sentir mais um orgasmo a aproximar-se, nem sabe como é possível, depois de tanta penetração, o ser corpo responde com aquele tesão todo a mais uma sessão de foda intensa. Um grito saiu de si quando sente que mais um caralho lhe força a entrada no cuzinho.
- Não! - Balbucia. Pois todos os seus buracos já se encontram preenchidos e de certeza que um segundo caralho no cuzinho não lhe ia caber.
A entrada até lhe pareceu uma delícia, pois a esporra que lhe enchia o cuzinho tinha-o tornado tão lubrificada que aquele último caralho deslizou, como que sugado para dentro dela, bombeando com uma força que, para quem tinha há minutos estado tão preenchida, lhe soube a pouco. Rapidamente começou a rebolar naquele caralho, procurando enterrá-lo o mais fundo possível, ansiando por sentir os jorros a invadir-lhe o cuzinho arrombado. Não demorou muito para o sentir. Saiu de dentro dela e levou-lhe o pénis ainda duro à boca:
- Agora limpa-o bem, putinha, não quero ver nem uma gota de esporra!
-Sim, meu mestre e Senhor. E lambeu todo aquele caralho, nisto o que estava na sua cona também se esporrou todo dentro dela, nisto os que lhe tinham estado a foder o cu aproximaram-se dela e disseram:
- Anda puta, lambe-nos até os entesares que ainda queremos comer essa cona doce.
Ela começou a lambe-los, não demorou muito até que de novo ficassem tesos, então um deles ordenou:
- Põe-te de quatro, vais ser fodida como uma cadela deve ser.
- Sim, meus Senhores.
Colocou-se então de gatas, mal tinha forças para se aguentar, então sentiu ele a entrar dentro dela de uma estocada só, enquanto a fodia ia batendo-lhe nas nádegas e nas costas com o chicote, então o outro colocou-se por baixo dela e encostou-lhe a cabeça do caralho na cona, o outro parou um pouco e então sentiu como se estivesse a ser rasgada, tinha os dois caralhos dentro da sua cona.
Observou extasiada que ao lado, um dos encapuçados chupava outro com volúpia, o som da sucção a embalar-lhe a foda dolorosa que estava a ter. Sente que saem de dentro dela e que a mandam chupar o cuzinho do que chupava deliciado. Excitada afasta-lhe as nádegas e passa com a língua naquele botãozinho Enfia-lheque parece piscar para a sua língua! Passa-lhe com a ponta da língua e começa-lhe a lubrificar aquele buraquinho, ao mesmo tempo que sente que o alvo das suas investidas penetra o cuzinho do companheiro. Excita-se tanto que a sua língua começa a foder aquele cuzinho delicioso, cronometrando as entradas e saídas com as entradas dele no outro.
Toda aquela situação provoca-lhe outro orgasmo, então o que lhe estava a foder a cona sai de dentro dela e começa também ele a acariciar o caralho do que estava a ser enrabado. O outro que ainda estava a recuperar ajoelha-se junto dela e começa a lamber o caralho desse. Ao fim de um pouco põe-se de gatas e vira o cu para ela e diz:
- Anda deixa-o bem molhadinho.
- Sim meu mestre. Ela começa a lamber-lhe o cu e ao mesmo tempo a massajar-lhe os colhões.
- Anda puta, põe saliva nesse cuzinho, cospe bem para dentro dele. Diz o que estava a ser chupado.
- Sim mestre. Ela obedeceu
- Enfia os dedos nesse cuzinho para o preparares. Fode esse cu com esses dedos.
Ela não se fez rogada, excitada com aquela reviravolta na situação...Cospe para aquele buraquinho delicioso e enfia 2 dedos lentamente, rodando-os, vendo com prazer o buraquinho ir dilatando à medida que começa a fodê-lo com os dedos. Entrando e saindo cada vez mais rápido, gemendo ao mesmo tempo que observa os outros encapuçados a chuparem-se, lamberem-se, numa cacofonia de gemidos.

Agora era ela que tinha a mão praticamente enterrada naquele cu.
Então o homem que lhe tinha dado a ordem veio pôr-se atrás do outro e de uma assentada só enterrou o caralho naquele cu.
Os outros entretanto tinham mudado de posição, um deles estava sentado e o outro estava por cima a cavalgar aquele caralho enquanto o outro o masturbava.
- Anda puta, dá aqui uma ajudinha, monta esse caralho enquanto eu lhe fodo o cuzinho.
Ela obedeceu e virou-se introduzindo o caralho na sua cona. Nisto os outros dois aproximaram-se e enquanto continuava de quatro e a ser fodido começou a lamber-lhe a cona molhada e dorida.

(continua) 
(escrito por Hunter e Desire)

Beijos prometidos
D.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

"69"

E hoje, partilho um texto de uma "alma feminina", que pretende ser conhecida como "Deusa Magia". É um texto poético, e se há algo que eu adoro é poesia, intenso e que deixa qualquer alma com "desejos" de praticar;). Obrigada, "Deusa Magia", é com imenso orgulho feminino que posto o teu poema! Espero que gostes de o ver aqui no meu "cantinho"...

Beijos prometidos
D.
____________
E agora a partilha:









"69"

"Sessenta e nove... um número... um preço...
um ano... uma idade... uma vontade...
Sessenta e nove... uma forma ...um desenho..
um movimento de linhas curvas... um apelo...
Sessenta e nove... uma fantasia sexual...
Sessenta e nove... você... eu... o prazer...
Sessenta e nove vezes já fizemos 69 ...nunca igual...
Sessenta e nove horas de sabor e descobertas...
Sessenta e nove, o nosso... é delírio... é feito de gotas...
chuva... línguas... narizes... cheiros... sabores... amor...
Sessenta e nove ...
é nossa viagem aos sucos que nascem em nosso interior...
Sessenta e nove... as vezes começo... as vezes durante...
as vezes fim... sempre entrega...
Sessenta e nove pudores que você derrubou...
Me lembro a primeira vez...
Fechada em medos... receios... conceitos... preconceitos... em pudor...
Meigamente você tomou meus lábios...
invadiu minha boca... sugou meus seios...
Lentamente percorreu o caminho até meu umbigo... ali se deteve...
lambendo... introduzindo sua língua quente...
Dancei e me ofereci...
Você me desenhava o ventre com a língua...
as mãos brincando em meus mamilos... me fez instinto faminto...
Mordiscou meus pêlos... puxou-os suavemente com os dentes...
Suas mãos agora apertavam meu traseiro...
levantavam-me para facilitar seus beijos em meus grandes lábios...
Gemendo eu dizia delírios... dizia pare... dizia me penetra , meu amor...
Minha cabeça girava...
em mim surgia a vontade de pesquisar seu membro forte
que me tocava as pernas, ensandecido de desejo de ser lambido...
chupado... saboreado com amor...
Por segundos tive pânico... era tão nova esta vontade... este despudor...
Quis gritar minha vontade...
Não houve necessidade...
Você sabe fazer amor...
Girou seu corpo amado...
Ofereceu seu membro adorado...
Fêmea ...apenas fêmea... só instinto... me tornou...
Deus! Que gosto... poder saber seu gosto... engolir seu sabor...
Com cuidado percorri este poderoso instrumento rijo, de textura macia,
fina pele em sua borda... sensível... forte...
na justa medida da minha fome de comer amor...
Sua língua me invadia... minha boca o engolia...
sugávamos os sucos do amor...
Sede saciada... desejo crescente... loucura presente...
fizemos chuva de amor...
Sessenta e nove é linha curva
que em círculo aprisiona e liberta nosso amor".


(enviado por Deusa Magia)

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Contributo de Mosath

Como FELIZMENTE continuo a ser mimada com e-mails de resposta ao meu desafio de «relatos que me deixem com "desejos"» posso partilhar com vocês mais uma delícia  de outro leitor e visitante deste blogue, desta vez, vamos conhecê-lo por Mosath. Obrigada! Gostei imenso!


Adoraria receber mais relatos que me deixem com "desejos", atrevam-se!!!
O endereço de e-mail continua  a ser:
desejoprometido@gmail.com

Beijos prometidos
D.
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 E agora a partilha: 

"Lídia"
"Ali estava eu, mais uma noite, sentado na mesa do canto do bar dela. Lídia. Eu já tinha bebido a minha parte e fumado a parte de alguém, mas sentia-me mais vazio que nunca. Os olhos dela brilhavam sempre que passava a metros de mim, atarefada com a bandeja de copos e pequenas garrafas. Lídia. Eu tinha que tê-la naquela noite, beijar aquelas pernas longas, tocar o peito caprichoso e possuir a beleza cómica da sua boca. Mas como?
Contaram-me que a idade dela era o dobro da minha e que essa característica acarretava o boato de que fodia que nem uma deusa grega sob efeito dionisíaco. Lídia, quarenta primaveras. Levantei-me com o copo vazio. Dei quatro passos em direcção a ela e, quando o seu pequeno pescoço se virava para mim, caí no chão marcado pelos seus saltos afiados.

Acordei num quarto desconhecido. 10h, no relógio.
Pelos vistos, Lídia procurou ajudar-me, levando-me no seu carro em direcção ao hospital central. Porém, no caminho, despertei e pedi-lhe em agonia para não me levar, senão para a casa dela. Na minha casa, eu tinha a minha avó adoentada e jamais quereria que me visse daquela forma. Amigos, estariam por algures, mas decerto recusariam apoiarem-me nos seus ombros... e por que seria?
Acordei sozinho numa cama de casal. De onde parecia ser a cozinha, chegava até mim um fino odor a café, ovos e torradas. Levantei-me, dirigi-me à casa-de-banho em frente e lavei o rosto com água fria. A minha cabeça rodopiava quase sem parar. Teria eu bebido assim tanto para uma ressaca destas e, logicamente, para ter desmaiado abruptamente ontem?
Com dificuldade, caminhei em direcção ao cheiro da cozinha, chocando com uma escultura num dos corredores. O barulho foi grande, mas consegui evitar a queda, ao abraçar a escultura, de modo ridículo mas eficaz. Ao fundo de umas portas, apareceu a Lídia e riu-se. Consegui salvá-la, disse-lhe e, como resposta, recebi um: és o meu herói, mas sê-lo-ias mais ainda, se a tivesses partido! É do meu ex-marido e nem cinco euros vale. Queres tomar o pequeno-almoço? Quero…
A cozinha era grande e penetrada pela luz do sol. Detesto o sol na ressaca, mas esse sol permitia-me um vislumbre do cu da Lídia, apenas tapado por uma camisa branca e fina. Sentei-me. Obrigado, Lídia. Era um belo cu…
O pequeno-almoço estava uma delícia, disse-me a Lídia, já que eu apenas comi as pernas dela com os olhos, emborcando, em simultâneo, uma garrafa de cerveja. Apesar de não ter provado nada, o simples facto dela ter feito um pequeno-almoço também para mim, fez lembrar-me do que é sentir todo o carinho de uma mulher. Aquele momento fez-me sentir verdadeiramente em casa.
Enquanto a Lídia arrumava a louça, os meus olhos procuravam os movimentos das suas pernas, o meu ser cheirava os seus cabelos ao longe e o meu sexo espetava-se em direcção às curvas da sua cintura. O seu cu aparecia, sempre que se dobrava na banca da cozinha um pouco mais e toda a beleza que eu conhecia até então parecia consumir-se àquele ponto! A zona púbica parecia ter sido pintada por um grande artista, nas suas noites de amor, e o sol iluminava muito mais aquele peito tapado de sorte que eu tinha pela frente…
Ouve, essa coisa que bebes deixa-te atiradiço, não? Não queres pousar a garrafa, descansar um bocado os olhinhos e dar algum trabalho ao que tens aí para me mostrar? Dei-lhe um beijo na orelha. Rapidamente, chegámos à cama. Comecei a tirar a minha roupa e, quando acabei, ela já tinha a dela toda no chão, segundos antes. A pele da Lídia era branca como a neve e doce como açúcar, num corpo atraente e voluptuoso. Dei-lhe um beijo profundo e torto, mas depressa cheguei ao jeito pretendido. A penetração foi simples, firme e esperançosa, sem é que existia semelhante coisa numa cópula sob ressaca. As pernas da Lídia prendiam-me numa espécie de abraço inferior, numa dança sexual parecida ao mundo das cobras e das estrelas que nunca aprendi o nome. Os olhos dela entravam nos meus com um impacto dócil e, ao mesmo tempo, selvagem. Nesta mistura de pormenores, entrei nela umas vinte vezes e vim-me, sem qualquer preocupação em me retirar do seu interior. A Lídia soltou umas gargalhadas. Não te deste mesmo ao trabalho de tirá-la e agora espero não ter que tomar drogas, meu querido. Eu tive pouca esperança no meu desempenho, não quebraria hoje o meu recorde, disse em amável resposta. Anda daí, vamos tomar um duche, ajudas-me a limpar a tua vergonha. E segui-a…
A banheira era enorme e o chuveiro moderno. Começámos a lavar-nos e aí a Lídia contou-me que colocara uma droga inofensiva numa das últimas bebidas que me serviu na última noite. Porquê? Eu tinha reparado no teu interesse por mim, sob essas pestanas grossas, mas também tinha reparado na tua falta de jeito para me abordar. Tantas noites, a mesma coisa. Uma mulher tem que puxar dos seus trunfos, de vez em quando, e não iria pedir-te nada ou conversar para saíres comigo, ali com o meu ex-marido dentro do balcão do bar. Se ao menos te acontecesse alguma coisa menos boa para ir em ter auxílio… e então aquela ideia pareceu-me ter piada. E, agora, lembrando-me da força com que bateste com a cabeça no chão, acho que estava certa! Mas tu ias mesmo levar-me ao hospital? Sobre isso, eu não tinha realmente pensado muito bem no que faria, limitei-me a prosseguir com a minha encenação, mas, felizmente, a coisa deu-se bem e pelo lado da sorte, porque acordaste a meio do caminho e contribuíste para tudo isto.

Ao tempo que eu te queria… eu também, acredita. Teria sido mais fácil se viesses ter comigo ao mercado, onde faço as compras, já que tu conheces muito bem aquele local para comprares os teus whiskies e cenas, mas revelas-te um desafio até por isso mesmo. Puxaste pelo meu lado de bruxa. Percebo que sim, Lídia.
A água deixou de correr e com as suas mãos, a Lídia, envolveu-me para me deitar sobre a banheira espaçosa. Nunca deixes de tentar ficar comigo, por achares que sou inalcançável, eu estou aqui e vou provar-te isso mesmo. O corpo dela era uma visão de ternura. Sedoso, branco, excitante como tudo! Agarrou no meu pau e introduziu-o dentro dela, naquela racha quente e húmida, meiga, soluçando em prazer que havia um recorde a ser batido. Bati o meu recorde, entrei e saí dela, vim-me para o seu peito e, de repente, parecia que nada mais era inalcançável…

Duas noites depois, eu estava sentado à mesa de canto do bar dela. Já ia na quinta cerveja e no fim do primeiro maço de cigarros. Ainda tinha uma maratona pela frente e nem sequer sentia as pernas cansadas...
A Lídia passava de um lado para o outro, de um lado para o outro, a servir os clientes. Acabei a quinta cerveja e pedi a sexta. Aquela cerveja vinha com um ingrediente mágico. Pisquei-lhe o olho. Ia fazê-lo só por diversão. Brindei, com a cerveja no ar, ao ex-marido da Lídia, atrás do balcão, que ajeitava o seu bigode quarentão, e bebi quase de golada. Levantei-me, dei cinco, seis passos e aí a piada aconteceu, de novo. Caí com uma ideia na cabeça: na manhã seguinte, quebraria finalmente aquela escultura com a força com que bati no chão marcado pelos seus saltos afiados.
Mas, na próxima, vou mesmo abordá-la, no mercado. Poupa-se em galos na cabeça…

Lídia. Mais uma noite drogado, em preto total, mas uma noite feliz antes da ressaca da manhã…" 

 (partilhado por Mosath)