quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Explicação...integral (parte I)

"Ele observou-a atentamente após a explicação da dúvida de Matemática. Tinha-se deslocado a casa dela aflito por tentar perceber o complicado teorema que sabia que ia de certeza sair no exame final.
Afinal aquele professor era lixado e só iria pensar em "complicar" a vida daqueles adultos que tentavam subir nas carreiras "congeladas" à custa de mérito próprio e aumento de conhecimentos. Nunca tinha olhado para ela com "olhos de ver", como diz o povo, mas agora ali, em casa dela, a observar os reflexos do fogo da lareira a brincarem com o seu cabelo apercebeu-se que sustinha a respiração, encantado. Não compreendia se queria estudar ou beijá-la apaixonadamente, sua cabeça pareceu ficar mais confusa ao ver a sua magnífica silhueta apertada numas calças de ganga justas e uma blusa que lhe contornava o peito, embriagado pelo seu perfume, balbuciava-lhe os seus problemas e dúvidas de matemática sentado há horas naquela mesa da sala.
Ela, sentada ao seu lado, aproximando-se para mais perto dele, enquanto as explicações decorriam. Ele distraia-se cada vez mais, nem querendo olhar para o lado, mas a sua proximidade deixava-o inquieto e acabava por se perder a olhar para o seu peito, depois, tentava concentrar-se e olhava para ela, fixando o olhar nos movimentos dos seus lábios rosados.
Ela, apercebendo-se que ele estava perdido e desconcentrado, afagou-lhe a cara.
- Calma, estás muito distraído! Para onde estás a olhar?- pergunta-lhe curiosa.- Para ti -responde ele timidamente.
Surpreendida ela olhou para ele, sempre o tinha visto como um aluno, apesar de ele ser um adulto de 35 anos, pois levava muito a sério a responsabilidade de o estar a preparar para aquele exame da faculdade, mas também sentia que havia algo estranho, naquele dia, no ar.
Engoliu em seco e fixou seu olhar no dele, parecendo sondá-lo sem perguntas...Propôs, então, que fizessem uma pausa, pois já estavam a trabalhar há imenso tempo e mereciam descansar um pouco e bebessem um café e um licor no sofá, para porem a conversa em dia.
Há muito tempo que não conversavam sobre assuntos pessoais, sempre a maldita matemática a interpor-se entre eles como uma barreira.
Ela levantou-se, espreguiçou-se languidamente como uma gata, convidando-o a acomodar-se no sofá, enquanto ela  ia até à cozinha para fazer o café .
- Escolhe algo para bebermos aí do bar, qualquer coisa para mim está bem! Há gelo nesse balde térmico - disse-lhe com um sorriso terno.
Ele levanta-se aliviado da tensão dos estudos, meio perdido na casa nova deu com o carrinho dos licores, aproximou-se e, no meio da oferta, pôs-se a pensar no que seria o seu favorito...recordou-se de ela ter dito que gostava muito de Baileys e decidiu-se a servir duas porções generosas com gelo, pousou os copos na mesa de serviço, em frente ao sofá, bem perto da quente lareira e aguardou o seu regresso, colocando-se de lado no sofá, enquanto falavam ao longe de temas banais das suas vidas.
Eis que ela se aproxima com duas chávenas num tabuleiro, inclinou-se para ele e deu-lhe uma chávena e mais uma vez sente que o olhar dele se fixou no seu decote. Ela sorriu e sentou-se pondo-lhe a mão na perna, este quase saltou face à onda de desejo que o percorreu.
- O que se passa porque estás tão nervoso? - Pergunta-lhe ela
Ele olhou-a bem no fundo dos olhos, respirou fundo e disse-lhe:
- Vamos beber o café antes que arrefeça. Espero que gostes do que escolhi para bebermos, juntei-lhe 2 pedras de gelo, porque parece-me que te tinha ouvido dizer que era assim que gostavas! Depois falamos do motivo do meu nervosismo, ok?
- Ok, tens razão. Vou só pôr uma música de fundo para estarmos mais confortáveis. – Responde-lhe ela com um sorriso enigmático.
Levantou-se e ao baixar-se para escolher o CD para colocar na aparelhagem espetou um traseiro redondo, que pareceu enfeitiçá-lo com tanta sensualidade. Acende umas velas aromáticas e baixa a intensidade da luz antes de voltar a sentar-se junto dele.
- Assim estamos melhor, afinal merecemos um ambiente acolhedor depois de tanto trabalho! - Disse-lhe ela, piscando o olho.
Bebem o café, falando de banalidades, o último livro que tinham lido, o último filme que tinham visto, achando piada ao facto que tinha sido o mesmo. Passam para o licor que começam a bebericar mais descontraídos. Ela deixa cair uma gota de Baileys, que escorre pelo canto da boca e que ele se apressa a limpar com o dedo, levando-o à boca e chupando-o enquanto olha para ela.
- O Baileys sabe ainda melhor bebido assim de ti! – Sussurra-lhe ele com voz rouca de desejo.
Ela sorri maliciosamente com tal ousadia, apercebendo-se que, subitamente, o seu nervosismo pareceu desaparecer. Sabe que ela é a causa e lambendo os lábios, olha fixamente para ele, com os olhos brilhando.
-Ohhh -diz ela - atirando o peito pra frente e rindo! - É mesmo? Talvez deva experimentar o Bailey’s dessa maneira...
E chegando ao copo dá um suave trago, mas não engole o néctar, inclina-se para ele e beija-lhe os lábios suavemente...ao que ele corresponde selando os lábios nos dela, seus corpos aproximam-se e beijam-se apaixonadamente. Quebrou-se o gelo e, entre murmúrios de prazer, ouve-se a música de fundo, o crepitar da lareira e o gelo a estalar no copos.
- Uiiiiiiiiiii que delícia é beber assim de ti, tinhas razão- diz ela, de forma sedutora.
Ele encosta-se sobre ela e fá-la deitar no sofá, beijando-lhe o queixo, mordiscando-a ao de leve, surpreendido com o desejo avassalador que sente. Volta a beijá-la, circundando-lhe os lábios com a ponta da língua. Beija-a lentamente, saboreando-a, degustando-a como se quisesse matar a sede que durante toda a noite sentiu dela.
As respirações começam a alterar-se e ele vê-a arquear o corpo de encontro ao seu. Sussurra-lhe:
- Há horas que me apetecia beijar-te, tocar-te assim, toda, sem deixar um pedacinho de ti por provar, minha loucura. E assim será, minha professora!
Ele beijava-a sofregamente, apertando o corpo contra o dela, a língua começa a bailar dentro da boca dela digladiando-se com a sua. Suas mãos ansiosas percorrem-lhe a cara, passa os dedos pelos seus cabelos, agarra-lhe a face e deixa as línguas envolverem-se em rituais de acasalamento de cobra.
Ele delicia-se ao sentir-lhe os mamilos erectos cravados no seu peito e a sua anca a rodar, roçando o seu ventre na cintura dele...
Impelido pelos gemidos que ela profere, o desejo cresce desenfreadamente, percorre-lhe o peito com as suas mãos fortes, levanta-lhe a camisola e segue serpenteando a língua molhada pelo seu torso, pela barriga quente até chegar aos seios, deixando um trilho de fogo na pele. Tocando, acariciando cada milímetro da pele exposta, como há muito desejava fazer.
A respiração arquejante dela transforma-se música para os seus ouvidos, convidando-o a passar a língua pelos seios por cima do soutien. O gemido dela é tão doce, que sem receio, lho desaperta, soltando os seios que tremeluzem à luz do fogo e das velas. Passa a ponta da língua pelos bicos erectos, duros de tesão, chupando-os levemente e arrepia-se quando sente as mãos delas a prenderem-lhe a cabeça de encontro a eles.
Então ela prende-lhe os lábios, num beijo húmido e quente. Ele encosta-se ao corpo, sentido labaredas a correrem-lhe nas veias, roça-se levemente nela, num convite mudo. Ela, ofegante, sai de baixo dele e diz-lhe:
- Agora é a minha vez! Também tenho fome de ti!
Ele, estarrecido, rende-se à investida de tanta sensualidade.
Puxa as almofadas do sofá e uma manta para junto da lareira e fá-lo deitar-se, ajoelha-se na sua frente e desaperta-lhe a camisa botão a botão, beijando com volúpia a pele exposta. Tira-lhe a camisa e vê deliciada o tronco moreno de músculos bem definidos. Passa a língua pelos lábios e diz-lhe:
- Vou-te devorar…
Ele fica só de boxers bem justos ao corpo, pretos, delineando a sua masculinidade.
Ela geme de puro tesão ao vê-lo duro sob aquela sensual peça de roupa. Morde o lábio inferior, passa a mão pelo contorno do caralho duro e diz-lhe:
- Que tesão de gajo! Há muito que tinha fantasias nocturnas contigo, que só passavam quando me tocava, imaginando que eram os teus dedos, a tua boca, o teu caralho que me tocavam!
- Agora vais ter o que desejas - diz ele enquanto lhe afaga a cara e lhe coloca a mão nos boxers. - Vai lá,  e há muito que ele espera para ser libertado!...
Ela com a mão esfregando aquelo sexo duríssimo solta um “Aiiiiiiiiii“ languido, dizendo:
- Quero tanto o teu caralho! Dá-mo!
 E, num ápice de volúpia, puxa-lhe os boxers pra baixo fazendo o seu pénis saltar como uma mola, batendo-lhe na cara. Ela roça gulosamente a face por ele e apressa-se a beijar a cabeça do pénis, chupa-o desenfreadamente.
Ele geme como um doido dizendo:
- Isso linda!  Ai, amor, chupa-me todo! Como é bom ser sugado assim por ti!
Mas ela larga-o e diz-lhe
- Não tenhas pressas, querido, ele agora é meu!
 E abranda o movimento, para agora apenas brincar com ele nas suas mãos, enquanto o olha nos olhos embevecida. As pernas dele estremecem com o seu toque. Ela inclina-se e retira de cima da mesa o copo, donde tira uma  pedra de gelo, que segura entre os lábios, passando-a, lentamente, pela barriga dele, num jogo entre o frio do gelo, e o calor dos seus lábios.
- Ai meu deus, que vais tu fazer? - Geme alto, contorcendo o corpo - Fode-me,  por amor de deus! Não me faças sofrer com tanta espera - Implora-lhe.
- Vais saber o que é sentir tesão- responde-lhe ela.
Ela não desiste da sua doce tortura, dá-lhe gozo o poder e ver que aquele  corpo másculo se rendeu à sua mestria.  Em seguida passa-lhe o gelo nos seios, lambe-o e apalpa-lhe o sexo. Afinal os 40 anos dela sempre lhe dão 5 anos de experiência em relação a ele. Passa com a pedra de gelo pelo seu pénis duro, para logo de seguida o deixar sentir o toque de fogo da sua língua.
Volta a abocanhá-lo, chupando-o com uma lentidão torturante, deliciando-se com o seu sabor, sentindo o calor daquele caralho duro a derreter o gelo na sua boca. Sobe o corpo para o beijar, dando-lhe a provar o seu próprio sabor levemente salgado…
Ele delira, mas depois de tanto tempo desejando secretamente aquela mulher, rende-se às evidências, seu corpo vai explodir! E fora de controle pede-lhe:
- Chupa-me até me vir, amor! Chupa-me com boca maravilhosa que estou-me quase a vir!
Ela corresponde ao pedido e começa a chupá-lo com mais intensidade, enquanto enfia um dedo na boca dele e vibra de prazer enquanto ele lho chupa. Passa com esse dedo molhado pelos mamilos dele, enquanto a boca gulosa prossegue o seu movimento de vaivém cada vez mais rápido. Os gemidos de ambos ecoam pela sala, juntando-se ao som da música.
Ela sente o pénis dele latejar dentro da sua boca e apressa-se a domar aquele rolo de carne que pulsa desmedidamente! Ela, também louca de tesão, resolve agora dedicar as suas mãos aos tomates do seu macho e, enquanto lhe devora o pénis com a boca, bate-lhe ao mesmo tempo uma punheta e afaga-lhe as bolas inchadas de sémen.
O rapaz, coitado, moço de boas famílias e educadíssimo solta palavrões que ecoam pela sala:
- Isso, fode-me assim! Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Não aguento muito mais!
Ela ri-se do tesão dele. Pára de o chupar e passa a língua pelas bolas dele, molhando-as com a ponta da língua, lambendo-as, e enfiando uma na boca onde a chupa delicadamente, passando à outra. Levanta-lhe as pernas e passa com a língua pelo buraquinho do seu cuzinho, enfiando delicadamente a língua nele, que fica extático, estranhando a carícia, para, rapidamente, esquecer os tabus e deleitar-se.
Ao vê-lo assim deleitado, ela finalmente resolve-se a acabar com o seu sofrimento, aperta-lhe com força o caralho e diz-lhe:
  - Vais-me dar o leite todinho, meu cabrão delicioso! Vou-te drenar estes tomates cheios de esporra!
E abocanha-lhe de novo o caralho, sua boca vai num vaivém de baixo pra cima e em espiral, ele semicerrando os olhos só vê um rabo-de-cavalo aos pulos e atirado ao ar como um chicote, grita e vêm-se na sua boca.
Estremece o corpo enquanto solta golfadas de esperma agora para cara dela.
Ela, arqueja de prazer, passa os dedos por toda aquela esporra e leva-os à boca, chupando-os num deleite de prazer. Baixa-se sobre ele e beija-o, obrigando-o a provar-se também, o que ele nunca tinha feito, mas que, inusitadamente, o excitou.
Beija-a com sofreguidão, sequioso dela, afinal era um cavalheiro e tinha de lhe retribuir o prazer recebido!"
Mas isso é para outro relato, ou seja "continua"!
(escrito por H. Rod e Desire) 

Beijos prometidos
D.

10 comentários:

  1. Desire, Desire...deixas-me o cacete a latejar e logo pela manhã...

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    1. Meu querido Ricardo...não me abras assim o apetite, é maldade;))
      Beijos prometidos

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  2. Andas imparável....looool
    Ando a precisar de umas explicações...de matemática, ;o)

    beijos meus ;o)

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    1. Pois...até acredito, mas essa não é a minha disciplina, não te posso ajudar;)
      Beijos prometidos

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  3. Respostas
    1. Ohhhhhhh obrigada, fico feliz por teres gostado!
      Beijos prometidos

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  4. Que conto maravilhoso, quente, envolvente!

    Fiquei maravilhado e excitado o lendo, admito, me apaixonei pelo Blog! Virei por aqui mais vezes com toda a certeza do mundo!

    Beijos!

    http://cenasmuitoquentes.blogspot.com/

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    1. Obrigada! Que delícia de comentário!
      Beijos prometidos

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  5. Respostas
    1. Uiiii assim fico mimada!
      Obrigada!
      Beijos prometidos

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Deixa comigo o teu desejo...
Beijos prometidos

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