E hoje apetece-me gritar o quanto odeio "falsidade"!
Nunca hei-de perceber motivo de se mentir assim. Irra!
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
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Desejos que nos inundam, desejos que nos despertam...
Pois é amiga, não sei o que te aconteceu, mas lido mal, muito mal mesmo, com a mentira e a falsidade.
ResponderEliminarBeijo(ta)
Do mesmo mal sofro eu, lido mesmo muito mal com a mentira e falsidade, sejam mentiras pequenas, insignificantes ou grandes...
ResponderEliminarSendo "indispensável boa memória após se haver mentido." (Pierre Corneille), quem mente devia pensar que rapidamente se é apanhado, não é?
É preferível não "dizer", a ser "falso".
Beijos prometidos
Os humanos são mentirosos patológicos, simplesmente alguns conseguem controlar-se! beijocas!
ResponderEliminarAssim, pareces Erasmo de Roterdão quando afirma que o "espírito do homem é feito de maneira que lhe agrada muito mais a mentira do que a verdade". O controle depende da profundidade do que "agrada"?
EliminarBeijos prometidos
Ergue-te bem acima do mundano!
ResponderEliminarBeijos de apoio!
Eu tento, mas às vezes...custa tanto:(
EliminarBeijos prometidos
somo duas
ResponderEliminarBjinhos
Paula
Será virtude feminina? ;)
EliminarBeijos prometidos
Mesmo. Mas amanhã será um dia melhor!
ResponderEliminarNão podia concordar mais contigo. Vou começar a fazer como um blogger que sigo que avisa os bloggers que têm verificação e só lá volta depois de não ter.
Ando a deixar um aviso semelhante;)
EliminarBeijos prometidos
Eis o paradoxo actual mais em voga!
ResponderEliminarO ser humano quer mentir e quer que o enganem, preferindo a ficção à verdade, porém, receia o engano, sonhando com a razão das coisas, a verdade verdadeira.
Confuso e contraditório, certo?
A verdade, de tão necessária que é, conduz à desertificação, ao escrúpulo, à inércia… e à morte.
Renan, dizia que a verdade é triste e por tanto me lembrar disto, talvez se tenha tornado justo e natural considerar que as pessoas odeiam aqueles que dizem ou tentam dizer a verdade.
A meu ver, a verdade é mais frequentemente, infernal, temível e anti-social.
A verdade parece destruir a luminescência das ilusões e a imprescindibilidade dos afectos, obrigando a humanidade a defender-se como pode, ou seja, proteger com unhas e dentes a subjectividade da sua existência, apenas suportável às custas das promessas, dos embustes, das ficções, etc.
Ninguém quer sofrer mas também não quer ser herói.
Assim, estamos na senda de Proust quando afirma que mentimos "para proteger o nosso prazer ou a nossa honra se a divulgação do prazer for contrária à honra. Mentimos ao longo de toda a nossa vida, até, e sobretudo, e talvez apenas, àqueles que nos amam. Só estes, com efeito, nos fazem temer pelo nosso prazer e desejar a sua estima".
ResponderEliminarE, assim, deparamo-nos com a eterna dualidade entre bem/mal, correcto/incorrecto/, verdade/mentira...dicotomias que se centram na própria complexidade humana.
Beijos prometidos